A Educação que sempre deu certo,
ao seu alcance.

Imagine a seguinte cena: você está no parquinho com os seus filhos de 4 e 2 anos de idade. As crianças estão todas brincando, correndo, gritando – comportamento típico e esperado para crianças, num ambiente de crianças.

Mas a coisa passa a ficar estranha quando você percebe certos comportamentos desproporcionais, que ameaçam a ordem mínima das coisas, e entre as pessoas, e pensa, imediatamente, em acenar para os seus filhos: “Não vá por aí!” ou “Cuidado com as crianças menores”, normal, certo? Não tão certo assim…

…porque você também começa a notar que há uma atmosfera estranha, diferente do óbvio que está na sua cabeça (informado por sua própria natureza humana): os pais não informam mais o básico para os seus filhos. Diante de um menino grandinho, de uns sete ou oito anos, em vez de alertar sobre os possíveis acidentes ou excessos, eles PERGUNTAM: “vamos encontrar juntos uma solução para este problema?” Você continua estranhando: “não era mais simples só pedir para parar?”.

E pior: quando você começa a tratar os SEUS (seus filhos) com normalidade, pela obviedade herdada por várias e diferentes gerações…VOCÊ passa a ser o esquisito, a ser tratado como uma espécie de suspeito de um crime hediondo – sem hipérboles.

Ocorre que estas idéias não ganhariam tamanha proporção se não houvesse um pano de fundo, uma macro-idéia na qual pudesse ser assentada e assimilada uma nova mentalidade: a de total aniquilamento de toda e qualquer conduta educacional do passado.

Tomada pela falsa necessidade de um novo amanhã, um progresso rumo à superação do “mal”, a Disciplina Positiva tomou posse de um título que nunca lhe foi dado: a do respeito pela infância.

Faz parte de uma mentalidade revolucionária impor falsas oposições para manter em pé o discurso de uma luta de classes: neste caso estamos de frente a maior batalha de todos os tempos – a que coloca os filhos contra os seus próprios pais.

Só assim, subentendendo que pais que educam os seus filhos na esfera da educação herdada, portanto, tradicional, são uma espécie de vilões, contra o respeito e a dignidade da criança, é que esta nova pedagogia, pautada na criança como núcleo, começo e fim da educação, poderia chegar aonde chegou. Trata-se de uma inversão total da moralidade.

Enquanto o futuro não se pode provar, e justamente por isto as defensoras destas pedagogias precisam desdenhar do passado, o Clube Mãe-Raiz tem como espinha dorsal apontar, explicar e detalhar de onde vêm estas idéias que hoje assolam pais e famílias que só querem exercer o seu direito de serem…PAIS. Há um possível caminho de volta à verdadeira educação, à educação de sempre.